Quem sou seu?

Oiii, eu sou a Giulia Martins — uma mulher transgênero escritora, comunicóloga e, acima de tudo, uma contadora de histórias. Acredito que a comunicação e a moda têm superpoderes: o de incluir quem sempre ficou de fora.

Pessoa com cabelo curto e camiseta preta com a frase 'Mulher lidera onde ela quiser', fazendo sinal de paz com os dedos.
Euzinha!

Sou paulistana, formada pela PUC-SP e amo narrativas que misturam o real com o imaginário. Gosto de transformar pequenas vivências cotidianas em grandes reflexões e histórias impactantes.

Em 11 anos de comunicação (quase um casamento, né?), já passei por agência de publicidade, multinacional de tecnologia, freelance suada e, hoje, tô na maior empresa de tech pra RH da América Latina.

Amo falar!

Mulher de cabelo preto cacheado e curto, com muitas tatuagens pelo corpo e usando roupas pretas sentada em uma poltrona com um microfone na mão e uma expressão alegre.
Eu no "Representa Day" com a Gupy e a Blend-edu

Entre 2019 e 2023, dei aulas sobre "Como vender uma ideia?" no projeto Investir Vale a Pena (IVP), para a ONG Terra Viva na Klabin.

Depois disso, em 2024, ajudei pessoas LGBTQIAPN+ a se entenderem e posicionarem profissionalmente sendo mentora no "Mentoria Para Todes".

De 2024 para cá, tive oportunidade de palestrar para empresas como Kumon, Sicredi, Blend-edu e Gupy.

Hoje, atuo, também como palestrante de comunicação inclusiva. Minhas conversas com empresas e equipes misturam vivência, prática e boas doses de humor — porque falar sobre diversidade não precisa ser chato (e nem protocolar).

Amo escrever!

Meu conto de estreia, Loja de Sapatos, fala sobre um momento íntimo da minha trajetória como mulher trans, e desde então tenho me aprofundado em ficções (e não tão ficções assim) que misturam gênero, moda, afeto e deslocamentos.

Além disso, mantenho meu ritmo criativo de escrita com a "Crônicas de uma CLTrans", com histórias bem-humoradas do dia a dia de uma mulher trans e CLT.

Amo vestir!

Sou apaixonada por moda, especialmente por calçados, e acredito que o vestir também é uma forma de contar história. Entre um texto e outro, estou sempre pensando em como traduzir o que sinto em palavras, looks ou reflexões que provoquem identificação e diálogo.

Se você chegou até aqui, espero que encontre algo que te toque. Se minhas histórias fizerem você parar, respirar fundo e soltar um ‘eu também’, então já valeu o clique.

Boas-vindas ao meu cantinho. Aqui tem conhecimento, tem história, tem crítica — e tem salto alto também. 💅